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Mostrando postagens de junho, 2015
Juvenília
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Juvenília - Jane Austen e Charlotte Bronte À primeira vista, Jane Austen e Charlotte Bronte parecem radicalmente opostas. Enquanto Austen representa a elegância e a proporção neoclássica, parodiando excessos literários e criticando as fraquezas humanas, Bronte imprime em sua escrita toda a paixão e a extravagância do espírito romântico. Numa época em que a literatura popular era considerada perigosa para a mente sugestionável das jovens, a erudição precoce, a originalidade e a liberdade de espírito aproximaram as duas autoras. E a consequência disso é uma produção bastante fértil na juventude de ambas, reunida neste volume. Para Jane Austen e Charlotte Bronte, a juvenília representou uma possibilidade de experimentação e desenvolvimento da complexidade de seus personagens. Através da leitura desses textos, podemos acompanhar a evolução de duas grandes escritoras da língua inglesa, que levaria a suas obras-primas: Orgulho e Preconceito e J
O pobre de Deus
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O pobre de Deus - Nikos Kazantzakis Click na figura para aumentar Olá pessoal, caso esteja procurando uma literatura forte, comovente, rica de detalhes, reflexiva e contagiante, chegou a hora de ler este livro, ‘O pobre de Deus’ - (1953) de Nikos Kazantzakis (ateu). Um detalhe que me chamou atenção! Somos convidados pelo irmão Leão, para conhecermos a história de São Francisco de Assis. Conforme a narrativa acontece nos identificamos com esse mendigo, caminhamos talvez para um abismo de dúvidas, mistério e ao mesmo tempo de profunda compaixão e alegria. Uma narrativa rica de detalhes, reflexiva que nos faz rever nosso olhar diante do mundo, não é um livro religioso, mas deve ser compartilhado e vivido. É um livro que nos fala de um homem, que sofre, chora, em busca de Deus, que deseja encontrar seu caminho. Repleto de palavras doces, experiências vividas por homens e mulheres de carne e osso, com suas dores, dúvidas e desejos. O companheir