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Mostrando postagens de agosto, 2015

O Diário da Princesa

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O Diário da Princesa/ A Princesa sob os holofotes/ Princesa Apaixonada   - Meg Cabot – O Diário da Princesa  Nos apresenta Amelia Mignonette Grimaldi Thermopolis Renaldo, ou simplesmente Mia, filha de uma artista plástica e de um príncipe, até então um pai distante. Tem uma amiga Lilly Moscovitz, fiel escudeira. Na escola é uma menina feia e sem graça, mas sua vida muda de pernas para o ar, quando recebe a visita de sua avó paterna, a rainha de Genovia. Sua avó deseja que ela seja a princesa do pequeno país. Imagine, não foi fácil pra ninguém! Muitas confusões, romances, encontros e desencontros e mais confusões diplomáticas e por aí vai. Um narrativa envolvente e leve. A Princesa sob os Holofotes - Agora Mia já está um pouco mais acostumada com a realeza. (Ou não?!) Sua avó não dá trégua; sessões de tortura ainda mais engraçadas. A certeza para quem bate mais forte seu coração. Será que o nome Michael está na lista!? A surpre

Poesia Canção do Exílio

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Murilo Mendes de forma ousada escreve sua 'Canção do Exílio', com humor critica a ( tão atual) realidade cultural brasileira. Faz uma paródia da célebre 'Canção do Exílio', de Gonçalves Dias. Nos mostra que temos muito a oferecer e que tudo que temos tem valor, pena que o povo ama o estrangeirismo e valoriza a cultura do outro. Canção do Exílio                                    Murilo Mendes Minha terra tem macieiras da Califórnia onde cantam gaturamos de Veneza. Os poetas da minha terra são pretos que vivem em torres de ametista, os sargentos do exército são monistas, cubistas. Os filósofos são polacos vendendo a prestações. A gente não pode dormir com os oradores e os pernilongos. Os sururus em família têm por testemunha a Gioconda. Eu morro sufocado em terra estrangeira. Nossa flores são mais bonitas nossas frutas mais gostosas mas custam cem mil-réis a dúzia. Ai quem me dera chupar uma carambola de verdade e ouvir

Poesia - Manuel Bandeira

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O Bicho         (Manuel Bandeira - Estrela da Vida Inteira) “Vi ontem um bicho Na imundície do pátio Catando comida entre os detritos. Quando achava alguma coisa, Não examinava nem cheirava: Engolia com voracidade. O bicho não era um cão, Não era um gato, Não era um rato. O bicho, meu Deus, era um homem”.

Poesia - Murilo Mendes

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Reflexão e Convite                       Murilo Mendes Nós todos estamos na beira da agonia caminhando sobre pedras angulosas e abismos. Ninguém ouve o barulho da banda de música que está ali firme do outro lado do século. Encontramos o sonho e o pusemos no altar. Incenso e adoração, culto ardente pra servir. Saímos dos planos múltiplos do sonho, não nos integramos na ciência da total realidade. Vamos colher as flores grandes que crescem nos abismos e apreciar as explosões da luz de dois universos. Apressando o passo estaremos do outro lado do século ouvindo o barulho da banda de música que não pára nunca.                                 Extraído do livro Poemas e Bumba-meu-Poeta 

A bibliotecária de Auschwitz

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Oi pessoal! Hoje venho fazer uma pequena resenha deste livro maravilhoso: A bibliotecária de Auschwitz, de Antonio G. Iturbe. Dentre os diversos livros sobre Segunda Guerra Mundial que existem (e realmente são muitos com essa temática), este não pode faltar na estante. Apesar de todo o contexto triste, gosto muito deste tema. Já li também “O diário de Anne Frank” e “A menina que roubava livros”, que também podem ser incluídos na estante. Qual o diferencial deste livro? É que a protagonista ainda é viva! Ela sobreviveu ao campo de concentração! (no livro, o autor pôde se encontrar com ela para poder escrever toda a história) A história se passa no campo de concentração de Auschwitz-Birkenau, um dos piores campos – se não o pior de todos- que existiram durante a Segunda Guerra. Enquanto muitos chegavam e já iam direto para as câmaras de gás, Dita e seus pais foram para o “Campo familiar”, que os nazistas usavam como “modelo” para que as pessoas acreditassem que os judeus e

Os elefantes não esquecem

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Hoje, trazemos para vocês uma breve resenha.... Quando li o nome deste livro, achei bem estranho. Até porquê já conhecia a história de que elefantes possuem uma memória ótima. Mas será que tinham matado elefantes na história? ... Não, não era nada disso... Agatha Christie é uma autora famosíssima por escrever romances policiais. Já pude ler alguns como: O homem do terno marrom, Testemunha ocular do crime, Morte no Nilo e O caso dos dez negrinhos. Todos estes ficam como sugestão de leitura, são ótimos! Mas não me lembrava de ter lido algum com o famoso Hercule Poirot. Bem, este contava com o famoso detetive. A história fala de uma famosa escritora de romances policiais, Sra. Oliver, que é bem discreta e evita ter contato com muitas pessoas. Em um almoço é indagada por uma mulher, que ela não conhecia, a Sra. Burton-Cox, sobre o falecimento dos pais de Célia, noiva de seu filho Desmond. Já havia 14 anos que eles tinham falecido...ou melhor, se suicidado, segundo a polícia